1º Concurso de Pipas da Igreja Batista Livre do Ipiranga

Regras (Megaupload) Clique aqui para baixar as regras do Concurso Senha: pipas

quarta-feira, 31 de março de 2010

Final de Semana de Páscoa

Amados, boa noite!

Deixo um lembrete da programação da Igreja, neste final de semana:

- Sábado (03/04) teremos uma vigília, a partir das 22 horas.
- Domingo de Páscoa (04/04) será um culto especial; além da própria celebração da páscoa, teremos 09 irmãos que serão batizados nas águas.

NÃO SE ESQUEÇA!!!

Eirene!
Pr. Gustavo

segunda-feira, 29 de março de 2010

A estranha teoria do homicídio sem morte

Amados,

Envio a mensagem abaixo da Márcia Suzuki para que você possa solidarizar-se com esta causa, com esta luta. Por favor, adote esta causa em oração e divulue, seja por mensagem ou em pu blicações. Não somente encaminhe a mensagem, mas coloque uma nota pessoal para seus amigos. Já chequei com ela e a mensagem procede. A Revista Ultimato já publicou e autoriza a reprodução.
Obrigado!!!

Onésimo
_________________________________________________________
Queridos parceiros,

Estamos precisando da sua voz!

Uma antropóloga da UNB deve estar entregando para a UNICEF, nos próximos dias um relatório sobre o infanticídio indígena no Brasil. Esta antropóloga é uma das maiores defensoras da "interdição" de vidas de crianças que não se adequam socialmente. Ela alega que matar uma criança nestas condições não envolveria morte. Além disso ela minimiza o problema, dizendo que os casos de "interdição" são raríssimos. As organizações indígenas envolvidas com a defesa da vida de suas crianças sabem que isso não é verdade e estão indignadas com o que está sendo dito por aí.

Escrevi o artigo abaixo com o objetivo de apoiar a manifestação dos indígenas. No artigo discuto o absurdo da "teoria do homicídio sem morte" e questiono escolha desta antropóloga pela UNICEF. O artigo tem só duas páginas, está copiado no corpo do texto abaixo e também está no anexo.

Peço que vocês nos ajudem a divulgar este material. Precisamos dar bastante destaque a este assunto nos próximos dias. Precisamos encontrar um jeito de questionar esse relatório e cobrar da UNICEF que ouça os indígenas que estão envolvido na questão. Então, se você puder nos ajudar nisso, nós agradecemos. Sei que há algumas organizações indígenas se mobilizando para fazer uma manifestação em Brasília, mas ainda não sei quando vai ser isso.

Vamos abrir nossa boca e nos manifestar em apoio aos nossos irmãos indígenas que estão lutando para garantir uma chance para suas crianças. Muito obrigada por emprestar sua voz àqueles cujas vozes ainda são abafadas.

Márcia

Data da impressão: 25 de março de 2010

Reprodução permitida. Mencione a fonte.

24 de março de 2010 | Visualizações: 105 |


A estranha teoria do homicídio sem morte

Marcia Suzuki

Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Por meio de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.

Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brasil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, a criança terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e passará pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.

Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.

Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção” poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo: caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para esses estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.

Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Tais estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.

Tristemente, o maior defensor desta hipótese é um líder católico, um missionário. Segundo ele "o infanticídio, para nós, é crime se houver morte. O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que esta não mata um ser humano, e sim interdita a constituição do ser humano".1

Uma antropóloga da UNB concorda: "Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa. Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de 'pessoa'. Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é. Infanticídio, então, nunca".2

Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras.3 Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas4, escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas.5

O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas.6

A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado: “Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos. Como é que eu poderia deixar matar?”.7

Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.

Notas
1. www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=347765
2. idem
3. Marianna Holanda fez essa declaração em palestra que ministrou em novembro de 2009 no auditório da UNIDESC, em Brasília.
4. Segundo relatório da UNICEF, as crianças indígenas são hoje as crianças mais vulneráveis do planeta. “Indigenous children are among the most vulnerable and marginalized groups in the world and global action is urgently needed to protect their survival and their rights, says a new report from UNICEF Innocenti Research Centre in Florence.”
5. Em algumas sociedades, crianças não socializadas seriam gêmeos, filhos de mãe solteira, de viúvas ou de relações incestuosas, crianças com deficiência física ou mental grave ou moderada, etc. A dita “interdição” do processo pode ocorrer em várias idades, tendo sido registrada com crianças de até 10 anos de idade, entre os Mayoruna, no Amazonas. Marianna defende essa “interdição” em dissertação intitulada “Quem são os humanos dos direitos?” Estudo contesta criminalização do infanticídio indígena
6. www.quebrandoosilencio.blog.br / www.movimentoindigenaafavordavida.blogspot.com / vimeo.com/1406660 carta aberta contra o infanticídio indígena
7. Trecho de depoimento do documentário “Quebrando o Silêncio”, dirigido pela jornalista indígena Sandra Terena. O documentário está disponível no link www.quebrandoosilencio.blog.br

• Márcia Suzuki é conselheira de ATINI – voz pela vida. www.atini.org

Leia o que Ultimato publicou sobre o assunto
• Os excluídos do caminho de Jericó e o infanticídio indígena, ed. 309
• Uma visão antropológica sobre a prática do infanticídio indígena no Brasil, ed. 309

Em breve leia também o livro “E uma criança os guiará”, lançamento do mês de maio!

Márcia Suzuki
Presidente do Conselho

ATINI – VOZ PELA VIDA é uma organização social, sem fins lucrativos, formada por índios e não-índios, que atua na defesa dos direitos das crianças indígenas em situação de risco e na busca de um modelo indigenista mais humano.

SCRN 714/715 Bloco F Loja 18
70 761-660 Brasília - DF

Telefones: (61) 8116 1595
www.atini.org
marciasuzuki@atini.org

quarta-feira, 24 de março de 2010

Relatório parcial Pr. Onésimo e Mariana

Amados, bom dia!
Estamos postando esta mensagem recebida do Pr. Onésimo e Mariana, acompanhada de algumas fotos. Esse casal desenvolve um trabalho missionário junto aos índios da Amazônia. Teremos uma cópia dessa, no mural.
Eirene!
Gustavo

Queridos, graça e paz!
Se falássemos todos o “mineirês”, diríamos que nestes dias passamos por uma "marafunda"! Desde que retornamos a Santarém em 2008, encontramos a nossa casa em condições precárias. Fizemos uma limpeza e pintura básica e ficamos usando-a assim mesmo..
Neste ano, depois de 03 meses em Goiás, num curso de linguística e depois em uns dias de férias como os filhos em Minas e São Paulo, chegamos de volta a Santarém no dia 13/01/2010. Com a economia do aluguel nesses dois anos, tivemos o suprimento parcial dos recursos para a tão esperada reforma e ampliação do espaço para receber as equipes missionárias, às quais servimos de base e, principalmente, os indígenas.
Está ficando bom. Agora temos um quarto e sala um pouco maior para receber pessoas (vocês são bem-vindos!), embora ainda inacabada. Também o teto foi trocado para ficar mais alto, aliviando um pouco o calor tão forte aqui. Não era tanta coisa a fazer, mas que bagunça isso trouxe! Principalmente morando dentro, parece que a sujeira fica ainda maior!
Antes disso, Onésimo visitou a equipe entre os Araweté assumiu a tarefa de análise básica de alguns dados da língua para ajudar a equipe. Já concluiu o que precisava e enviou para eles darem um avanço no aprendizado. Da mesma forma assessorou a equipe que atua na tribo Kaxuyana e, principalmente, um novo missionário, Phillip Schuring, com orientações de pre-entrada . Ele esteve por um mês em nossa casa e isso favoreceu porque os dois não paravam de estudar, até enquanto comiam ou respiravam. Ao mesmo tempo, foi uma benção na reforma, pois esse jovem é muito disposto e habilidoso para essas coisas.
Temos também apoiado o trabalho junto às Igrejas de Santarém. Nas últimas 03 quartas e quinta feiras à noite demos um curso de orientação para professores e líderes de uma Igreja aqui perto de casa, usando o método do Estudo Bíblico Cronlógico. Há um grupo desejoso de saber como evangelizar e discipular. Nesse próximo fim de semana, estaremos ministrando na conferência missionária dessa mesma Igreja. Mas nosso desejo mesmo é de chegar aos que nunca ouviram! Por isso pedimos que orem muito para que nos seja dada essa liberdade!
Queremos comunicar-lhes que temos recebido as contribuições R$ 200,00 + 200,00 no dia 25/01, R$ 492,00 + 100,00 no dia 12/02 e R$ 81,00 + 100,00 em 12/03 deste. Somos imensamente gratos a vocês por todo o serviço prestado aí em nosso favor. Rogamos a Deus recompensar-lhes graciosamente por tudo! Que todos sejam cobertos de bençãos e graça a cada dia.

Um grande abraço irmãos!!!

Mariana e Onésimo de Castro



quinta-feira, 18 de março de 2010

Domingo da Igreja Perseguida

Cansado de Teologia

Faço das palavras do Pr. Walter Cunha as minhas também.

Posso dizer, assim como ele, que sai (Graças a Deus) a tempo dessa teologia do engano e hoje estou cada vez mais na teologia da Palavra de Deus.

Coloco, na íntegra, o texto do referido pastor para nossa meditação.

Filipe Venceslau

-

Cansado de teologia. É assim que me sinto. Cansado de ver um povo enganado, iludido, "declarando" e "profetizando" prosperidade. Cansado de ver tanta gente "bradando aos céus", "exigindo" e "cobrando" de Deus por promessas que o Todo Poderoso nunca fez. Durante nove anos vivi no meio de pessoas que "exalavam" fé. Uma fé sem resultados. Uma fé inútil.

Vi pessoas que não tinham dinheiro nem para pagar o ônibus que os levavam até a "igreja". E foram essas mesmas pessoas que deram a seus líderes dinheiro suficiente para comprar carros blindados e mandar os filhos estudarem no exterior.

Quanta incoerência! Enquanto esses líderes pregavam a tal "teologia" que os tiraria da crise financeira, as pessoas continuavam vivendo a mesma vida de dificuldades, e muitas vezes, com um certo "ressentimento" para com Deus, que não cumpria com aquelas promessas que saiam do púlpito.

Vi gente preocupada em combater o gafanhoto, sem perceber que este se apresentava com a bíblia na mão sobre o altar.

Em todos esses anos, vi uma teologia cheia de facilidades. Onde a porta larga conduzia ao céu e a estreita à perdição. Vi uma teologia onde o Espírito Santo fazia de tudo: fazia pessoas caírem no chão, rirem descontroladamente, falarem em línguas "estranhas"; só não fazia uma coisa: gerar arrependimento para santificação.

Vi ainda apóstolos. Auto-intitulados. Os que não eram auto-intitulados, foram ordenados por homens que eram. Vi homens se dizerem íntegros e "de probidade", mas eram corruptos e endemoninhados.

Conheci uma teologia que nos fez "deuses". Conheci uma teologia de mentiras, de palavras que voltam vazias, de profecias que não se cumprem nunca.

Conheci uma teologia de emocionalismos. De música de fundo na hora da oração que leva a emoção; De voz trêmula para gerar o choro; de teatro, de frases mentirosas como: "Eu sinto a presença de Deus", quando o que realmente se sentia era o desejo de manipular as pessoas.

Conheci uma teologia de orgulho e soberba. Uma teologia de homens que se diziam ser donos da verdade. Conhecedores da "revelação completa".

Conheci uma teologia que subestima os reformadores. Afinal, sua "doutrina" é superior.

João 10:10 - "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância".

Conheci a teologia criada pelo Demônio. A teologia que rouba o povo de Deus, mata os sonhos e destrói a confiança no Evangelho.

O mais triste, é que eu fui mais uma vítima desta teologia.

I Timóteo 4:1,2 - "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência".

DEUS ME SALVOU DESSA TEOLOGIA.

Hoje, vivo a Teologia da verdade. A Teologia bíblica. A Teologia que não acrescenta nada a Palavra.

Vivo a verdadeira Teologia da Graça. A Teologia que não cobra nada de Deus. Pede pela "Sua misericórdia". Vivo a Teologia do Pai Nosso, a Teologia do arrependimento diário. A Teologia da gratidão a Deus. Hoje, vivo a Teologia que ao invés de buscar a bênção, busca o abençoador. Hoje, vivo uma Teologia que não distorce as Escrituras. Vivo a Teologia de Deus.

Pr. Walker R. da Cunha.

Ex- pastor Neo-pentecostal

(por motivos óbvios).


 

Fonte: Monergismo

terça-feira, 16 de março de 2010

I CONGRESSO DE CAPACITAÇÃO DE MISSÕES URBANAS - ´OZ

Pessoal, bom dia!

Vejo que é uma necessidade nossa entender o contexto social que vivemos e cumprir o chamado que temos!

Não se trata de moda ou coisa parecida, é simplesmente alcançar o perdido. Para isso é necessário aceitar a existência das tribos urbanas, se é que realmente temos a convicção de levar o Evangelho a TODA criatura...

Estou postando um evento que trata desse assunto, com pessoas cristãs que atuam na cena "underground".

Eirene!

Pr. Gusttavo Emiliano


I CONGRESSO DE CAPACITAÇÃO DE MISSÕES URBANAS - ´OZ
"Olá Amigos!
É com grande alegria que te convido a participar do mais novo evento realizado pelo ´Oz:
"I Congresso de Capacitação de Missões Urbanas" que será realizado na região do Vale do Paraíba.
Também aproveito para compartilhar de mais uma grande conquista, o site do ´Oz!!!
http://www.ozunderground.com.br/
O Site ainda está em construção, mas em breve estará a todo vapor! Porém, vc pode obter maiores infromações sobre o evento e sobre o próprio ministério, além de se inscrever também!
Aproveito também, para pedir que divulgem este evento na net, pois seu resultado será de grande impacto na região e principalmente nas vidas de muitas pessoas!

Forte Abraço
Israel de Toledo
Pres._´Oz
"Underground Ministry"

segunda-feira, 15 de março de 2010

Hollywood vai filmar o Livro de Gênesis em 3-D

A nova mania do 3-D chegou à Bíblia. A Paramount Pictures está planejando contar no cinema a história da criação, segundo o Livro de Gênesis, no filme In the Beginning (No Início, em tradução livre).

De acordo com o Deadline, Cary Granat, cofundador da produtora Walden Media, será o produtor do filme com a companhia Reel Fx. John Fusco (Mar de Fogo, O Reino Proibido) já escreveu um roteiro - que usa o Gênesis como base - e a direção vai ficar com David Cunningham (Os Seis Signos da Luz).

A ideia da Reel Fx é finalizar cenas-teste e exibir a executivos para garantir o sinal verde do estúdio. In the Beginning
está orçado em US$ 30 milhões. Ainda segundo o Deadline, Granat quer um
espetáculo visual que agrade tanto cristãos quanto o novo público
devoto do 3-D.

Enquanto isso, a cinebiografia de Charles Darwin está chegando aos cinemas este mês. Em 2-D.


FONTE: Rock-White 777
Créditos: Omelete

sexta-feira, 12 de março de 2010

Enfim, o Primeiro Post!!

Já faz um bom tempo que tentamos colocar nossa igreja no mundo virtual. Tomo para mim (Filipe) as palavras do Pastor Gustavo e digo: "Este é um sonho que está se realizando".
Já está no ar a seção de fotos (um pouco desorganizada) com as fotos que o Pastor Gustavo e a Daniela juntaram durante estes anos.
Fique a vontade para postar elogios e críticas, nos enviar materiais, fotos e artigos que venham rechear este blog ainda mais com um vasto material para o crescimento de todos.
Que este seja mais um lugar de comunhão, não somente com os irmãos da igreja Batista Livre do Ipiranga, mas com todos os que estão compromissados com o Reino de Deus.