1º Concurso de Pipas da Igreja Batista Livre do Ipiranga

Regras (Megaupload) Clique aqui para baixar as regras do Concurso Senha: pipas

segunda-feira, 5 de março de 2012

Do Limão, uma limonada


Olá irmaos,
Com alegria repasso-lhes esta matéria sobre nossa grande batalhadora no Congresso Nacional na luta pelos direitos e a vida dos indígenas, pelas missões evangélicas e pela manutenção dos princípios cristãos em nosso país. Vamos sempre lembrar de orar por ela, pois enfrenta grande embate diariamente ali.
Onésimo 

Elas por todosO voluntariado é uma das áreas nas quais as mulheres são mais atuantes. Contamos a história de três pessoas dedicadas a causas diversasPublicação: 04/03/2012 08:00 Atualização: 01/03/2012 19:20
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Paixão indígena
 (Carlos Vieira/CB/D.A.Press)

Não eram nem 19h da última segunda-feira quando a advogada Damares Alves recebeu uma ligação desesperada. Uma índia suplicava ajuda na rodoviária do Plano Piloto. Carregava a filha de 4 anos em um cesto agarrado às costas. Escondida de sua tribo, esperava que Damares acolhesse a criança, que vivera dentro do cesto desde o dia em que veio ao mundo. Não fosse a coragem da mãe, teria sido morta logo após o nascimento. A tradição de sua tribo, que rege também outras 40 etnias pelo Brasil, a obrigaria a ceifar a vida da menina, por ser filha de mãe solteira. Por causa dos anos escondidas no cesto, mal mexia os bracinhos. Foi recebida e levada para um hospital.
Não foi por acaso que o celular de Damares tocou no dia anterior à entrevista. Quando menina, ela teve o sonho de que trabalharia com crianças indígenas. Seus pais, que acolhiam idosos em casa, sempre a incentivaram a dedicar parte de seu tempo ao próximo. Com a ideia de focar seu trabalho nas tribos brasileiras, escreveu aos 16 anos cartas para instituições nacionais que ofereciam cursos na área de linguística. Recebeu como resposta de todas que seria bem-vinda, desde que bancasse os estudos. Sem dinheiro, colocou o sonho em stand by e foi trabalhar com realidades mais próximas. Ainda adolescente, estava nas ruas ajudando crianças carentes e usuárias de drogas em Aracaju, onde vivia. Dormiu nas ruas, entrou no camburão e desacatou policiais em defesa dos menores. “Eram meninos de essência boa. Precisavam de oportunidades. E eu, na minha inocência, não via o perigo de estar ao lado deles durante a madrugada. Achava que ao meu lado, ninguém os exterminaria.” Anos depois se mudou para São Carlos e lá começou a trabalhar com usuários de drogas de diversas classes sociais, enquanto cursava direito.
Como advogada, recebeu um convite para trabalhar como consultora parlamentar em Brasília. E foi em um dia comum do trabalho que viu entrar cinco homens de terno pela porta do gabinete. Eram os presidentes das cinco instituições de linguística que procurou quando adolescente. Queriam uma intervenção política para manter as equipes de pesquisa dentro das tribos. Daí em diante se apaixonou pela causa. Entrou nas aldeias, deu voz e ouvidos às suas reivindicações. No fim dos anos 1990, levantou junto ao Congresso a questão do infanticídio nas aldeias. A partir daí, se tornou conhecida por salvar crianças que seriam mortas por motivos diversos: gêmeos, deficientes, filhos de mãe solteiras, primogênitas mulheres . É ela a redatora da Lei Muwaji, que visa proteger crianças indígenas rejeitadas pela tribo. O nome é uma homenagem a uma índia Suruwahá que abandonou seu povo para salvar a filha deficiente, com paralisia cerebral.
A filha adotiva da advogada foi resgatada em uma tribo. Quando bebê foi abandonada pela mãe na floresta. Era a terceira filha do casal, que ainda não havia conseguido um filho homem. Foi achada por outra família, que a criou em condições precárias. Aos 6 anos, a menina, que passava os dias ralando mandioca e era proibida de brincar com as outras crianças da tribo, estava desnutrida, desidratada e tinha um problema na arcada dentária que deixava sua boca torta. Damares pediu à família de criação que deixassem levar a menina para que recebesse tratamento adequado. Seis meses depois, vieram buscar a menina e, ao verem-na usando aparelhos ortodônticos, a recusaram. Desde então, ela vive com Damares. Estuda em um a escola pública e faz tudo o que meninas da cidade grande fazem. Os pais, no entanto, querem que ela estude e volte para a casa. Damares concorda. Com a educação que recebeu, ela se tornará uma porta-voz do seu povo.
“Assim como muitas famílias amigas me tornei uma acolhedora porque quando essas crianças chegam para tratamento nem sempre têm onde ficar. Elas estão com o psicológico muito abalado. Se não estivessem aqui, estariam mortas. Provavelmente, enterradas vivas. Luto por essa segunda chance. Pelo direito à vida”, frisa a advogada.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O Pr. Onésimo está compartilhando este Blog que trata das questões indígenas no Brasil. Vamos apreciar!

http://indigenismohoje.blogspot.com/

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Esforça-te

“Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.” (Js 1:6-RIB)

                        Como filhos de Deus, já fomos santificados no momento da nossa conversão, quando o Espírito Santo de Deus passou a nos habitar. Somos santificados a cada dia mediante uma vida de consagração na presença do nosso Deus e também seremos santificados plenamente, quando nosso Senhor voltar e nos levar para junto dEle, na glória. Amém!
                               Enquanto aguardamos este maravilhoso Dia, habitamos num corpo totalmente sujeito ao pecado (depravado), e por isso sentimos medo, insegurança, sono, dor e outros sentimentos mais.
                               No texto que vemos acima, o próprio Deus instrui Josué a enfrentar a nova fase de sua vida e ministério, lhe afirmando a necessidade de ser FORTE e CORAJOSO.
                               Mas como Josué poderia ser forte e corajoso em meio a tantos desafios e aparentemente intransponíveis?
                               O que podemos notar é que o próprio Deus enviara a Lei ao povo, através de Moisés e para tanto a indicação do Senhor para Josué foi: “... cuidando de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; não te desvies dela, nem para a direita nem para a esquerda, a fim de que sejas bem sucedido por onde quer que andares.” (Js 1:7) e finaliza dizendo: “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares.” (Js 1:9).
                A resposta não estava em Josué, tampouco nas circunstâncias que enfrentaria, mas nAquele que o estava enviando!
                Para termos sucesso na obra que nos foi confiada, é essencial termos convicção de que foi o Senhor quem nos confiou-a. Assim, precisamos agir não como impelidos, mas como CHAMADOS por Deus para tal. Tendo essa convicção, saberemos que o TODO-PODEROSO é conosco e isso nos basta para prosseguirmos!
                Não podemos permitir que o desejo da nossa carne domine sobre nós, mas sim, o Espírito que habita em nós.
                “Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam.” (Gl 5:16-17-NVI)

Perseverar na caminhada

“Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer”. (Tg 1:25-NVI)
                        Esta é uma guerra que lidamos todos os dias: PELA PERSEVERANÇA de nossas vidas.
                               Por que será que a Bíblia sempre nos lembra para perseverarmos? A resposta é bem simples... Porque temos uma imensa dificuldade!
                               E onde está toda essa dificuldade, seria a vontade de Deus? Seria o maligno?
                               No capítulo primeiro do livro de Tiago, ele (Tiago) exorta seus irmãos israelitas a perseverarem na fé e na doutrina de Jesus. No verso 25, Tiago afirma uma condição: aquele que PERSEVERA na prática da lei perfeita (evangelho), ou seja, pratica e não somente ouve, será feliz (bem-sucedido) naquilo que fizer. Logo, a condição contrária também é válida: aquele que NÃO PERSEVERA... não será bem-sucedido; Isso, aos olhos de Deus, claro.
                               Nesse versículo, a palavra no grego original utilizada é parameno, que pode significar permanecer ao lado; sobreviver; permanecer perto de. O contexto nos diz a respeito do que fazemos ou deixamos de fazer com a nossa fé (ou o que a nossa fé gera em nós), principalmente nos que se refere ao pecado. Tiago nos dá uma ilustração ímpar da concepção de uma criança. Ele nos compara a um pai e a nossa própria cobiça a uma mãe, que engravida e dá à luz um terrível filho chamado pecado!
                               Mas ainda há outro viés da perseverança que é tida geralmente como PACIÊNCIA. Nos primeiros versículos deste mesmo capítulo, Tiago afirma que a prova da sua fé produz perseverança (v.3). A palavra original usada aqui é hupomone que significa: permanecer; não retirar-se sob desgraças e provações; sofrer; aguentar bravamente e calmamente.
                               Assim como um halterofilista só consegue ganhar seus músculos através de exercícios duros e pesados, assim a nossa perseverança (paciência) só é gerada quando nossa fé é provada por tribulações. Contudo, há um refrigério para nossas almas no verso 12, que afirma: “Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam.”.
                               Perseverar é uma decisão da nossa vontade, dirigida pelo Espírito Santo do Deus altíssimo. Que o Senhor da glória permita que decidamos hoje continuar perseverando pacientemente na Sua presença. Amém!

Unidade do Corpo de Cristo

“Hoje em dia muitos dos nossos cristãos evangélicos não hesitam em ceder à tendência patológica que temos de fragmentar-nos. Para tanto, nos refugiamos em nossas convicções sobre a unidade invisível da igreja, como se a sua manifestação visível não importasse. E o resultado disso é que o diabo acaba tendo maior sucesso na sua velha estratégia de ‘dividir e conquistar’. A nossa desunião continua sendo um grande empecilho para o nosso evangelismo.” John Stott

terça-feira, 28 de junho de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

Fé em Deus é inerente ao ser humano, diz pesquisa


O projeto que custou 1,9 milhões de libras esterlinas não se dispôs a provar que Deus ou deuses existem.



Dois acadêmicos da Universidade de Oxford, Inglaterra, conduziram uma entrevista intitula de “Projeto de Cognição, Religião e Teologia” que concluiu que o pensamento humano está “enraizado” em conceitos religiosos.

O projeto teve custo recorde de 1,9 milhões de libras esterlinas e envolveu ao todo 57 eruditos, oriundos de 20 países, que lecionam disciplinas como Antropologia, Psicologia e Filosofia. A investigação se propunha a descobrir se a crença em divindades e na vida depois da morte são conceitos aprendidos ao longo da vida ou são inerentes ao ser humano.

O professor Roger Trigg, um dos diretores do projeto, explica que nossa tendência natural é “ver um propósito neste mundo… nós procuramos um sentido. Pensamos que existe algo mais, mesmo que não consigamos vê-lo… Tudo isso tende a gerar em nós uma forma religiosa de pensar”.

Para ele, a pesquisa mostrou que religião “não é apenas algo que algumas poucas pessoas fazem no domingo em vez de ir jogar golfe… Reunimos várias evidências que sugerem que a religião é um aspecto comum da natureza humana, presente em diferentes sociedades. Isto sugere que as tentativas de suprimir a religião tendem a ter vida curta, uma vez que o pensamento humano parece estar enraizado em conceitos religiosos, como a existência de deuses ou agentes sobrenaturais, a possibilidade de vida após a morte, e de algo anterior a essa”.

Trigg destaca ainda que, curiosamente, as pessoas que vivem nas cidades de países mais desenvolvidos, são menos propensas a serem religiosas do que as que vivem no campo ou em áreas economicamente menos desenvolvidas.

Um dos estudos conduzidos pela equipe de Oxford concluiu que crianças com menos de cinco anos de idade são mais propensas a crer em situações “sobrenaturais”, do que a entender as limitações dos seres humanos. Nesse experimento, perguntava-se às crianças se as mães delas sabiam que objeto estava guardado em uma caixa fechada. Crianças de três anos de idade acreditavam que suas mães e Deus sempre sabiam qual era o conteúdo, mas a partir dos quatro as crianças começavam a entender que suas mães não eram oniscientes.

Muito longe da li, um outro estudo feito na China mostrou que pessoas de diferentes culturas creem instintivamente que alguma parte de sua mente, alma ou espírito sobrevive de alguma forma após a morte.

O diretor do projeto, Dr. Justin Barret, do Centro de Antropologia e Mente da Universidade de Oxford, afirma que a fé é um fenômeno que subsiste nas diversas culturas do mundo porque as pessoas que compartilham os laços da religião “são mais propensas a cooperar com a sociedade”.

Ele faz questão de enfatizar que “o projeto não se dispôs a provar que Deus ou deuses existem”. O doutor Trigg entende ainda que “tanto ateus quanto as pessoas religiosas podem utilizar o estudo para defender seu ponto de vista”. “Richard Dawkins aceitaria nossas conclusões e diria que temos de evoluir para sair disso. Mas as pessoas de fé podem argumentar que a universalidade do sentimento religioso serve ao propósito de Deus. Se existe um Deus, então ele teria nos dado inclinações para procurá-lo”, conclui.

Os eruditos de Oxford acreditam fortemente que a religião não vai se enfraquecer, como muitos especulam.

Fonte: Gospel Prime



Com informações Pavablog